Em julho viajamos na poesia, na feminilidade, no erotismo, na religiosidade e no paganismo de Adélia Padro. Uma mulher de Divinópolis que tem conexão direta com o divino, não de uma forma estreita, reducionista, mas na sua forma mais abrangente e lírica e livre. Uma mulher do interior que escreve sobre o feminino de uma maneira universal, que fala com Deus de uma forma íntima, direta como se falasse com seu homem, seu amante, seu amado.
"O sonho encheu a noite
Extravasou pro meu dia
Encheu minha vida
E é dele que eu vou viver
Porque sonho não morre."
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